Adriane Galisteu revelou ter enfrentado esforços para ser apagada da história de Ayrton Senna, seu ex-companheiro. A declaração surge às vésperas do lançamento de um documentário que revisita o relacionamento entre a apresentadora e o piloto, que durou 405 dias e terminou com a morte de Senna em 1994.
O documentário, intitulado “Meu Ayrton, por Adriane Galisteu”, estreia nesta quinta-feira na plataforma HBO Max, apresentando material inédito sobre a relação. Galisteu afirma que, apesar das tentativas de omitir sua participação na vida de Senna, sua presença permanece como um fato.
A revelação acontece um ano após a exibição de uma série da Netflix que gerou controvérsia ao minimizar o papel de Galisteu na história do piloto. Essa representação reacendeu especulações sobre possíveis tensões com a família Senna.
A apresentadora enfatizou a dificuldade de apagar sua história ao lado do tricampeão mundial de Fórmula 1. “Eles nunca conseguiram, ninguém nunca conseguiu, porque isso não se apaga”, declarou Galisteu, referindo-se aos esforços para diminuir sua importância na trajetória de Senna.
O relacionamento entre Galisteu e Senna começou em um período de grande visibilidade para ambos. Senna, já consagrado como um dos maiores pilotos da história, e Galisteu, uma modelo em ascensão, formaram um casal que frequentemente estampava revistas e jornais. A morte trágica de Senna em Ímola, durante o Grande Prêmio de San Marino, marcou profundamente a vida de Galisteu e a história do automobilismo.
O novo documentário promete oferecer uma perspectiva mais íntima e pessoal do relacionamento, explorando aspectos pouco conhecidos e revelando detalhes da vida do casal durante os 405 dias que estiveram juntos. A expectativa é que o projeto adicione novas camadas à narrativa já conhecida, lançando luz sobre a relação sob o olhar de Galisteu.
Fonte: bacananews.com.br