Em celebração ao Dia da Árvore, o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Pará (Ideflor-Bio) promoveu o plantio de 55 árvores nativas da Amazônia em sua sede, localizada no bairro do Curió-Utinga, em Belém. Servidores e familiares participaram ativamente da ação, que buscou unir conscientização ambiental, legado coletivo e emoção.
A iniciativa resultou no plantio de 54 ipês-amarelos, reconhecidos pela exuberância de suas flores, e uma imponente samaumeira, árvore símbolo da floresta amazônica. O presidente do Ideflor-Bio, Nilson Pinto, acompanhado de sua esposa, Lena Pinto, plantou a samaumeira em um gesto que representa o compromisso do instituto com a preservação ambiental.
Segundo Nilson Pinto, a data é uma oportunidade crucial para a reflexão e educação ambiental. Ele enfatizou a importância do plantio de árvores para a melhoria do clima global e ressaltou o papel do Ideflor-Bio na preservação, conservação e restauração das florestas.
A ação de plantio integra um projeto maior de reestruturação do espaço físico do Ideflor-Bio, visando o embelezamento e o conforto térmico do local. Espera-se que, com o crescimento das árvores, a área se torne ainda mais agradável para servidores e visitantes.
O evento teve um clima de união, com famílias inteiras se engajando no plantio, reforçando a ideia de que o cuidado com a natureza é uma responsabilidade compartilhada. Uma das participantes, Kelly Freitas, gerente do instituto, destacou a importância de deixar um legado para as futuras gerações.
A escolha das espécies plantadas também possui um forte simbolismo. A gerente Laura Dias explicou que o ipê e a samaumeira representam a diversidade e a força da floresta amazônica, contribuindo para a qualidade do ar, a sombra e a amenização do calor, além de fortalecer a identidade cultural local.
O diretor Ellivelton Carvalho ressaltou que a ação reforça a missão do Ideflor-Bio de cuidar das florestas, celebrando a importância das árvores para a qualidade de vida, a sustentabilidade e a proteção das áreas públicas do Pará. O plantio foi visto como um gesto que vai além do ato em si, representando um legado para o futuro e a certeza de que, no futuro, as árvores testemunharão o trabalho de conservação realizado pelo instituto.
Fonte: www.oliberal.com