Quando Seu “Para Sempre” Vira “Até a Próxima”: o Divórcio Empresarial e

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(Imagem: Pixabay)
(Imagem: Pixabay)

Ah, o amor! Aquela doce ilusão que nos faz acreditar em contos de fadas, alianças brilhantes e…divisão de bens? Pois é, meus caros, porque nem todo “felizes para sempre” dura para sempre, e quando o conto de fadas encontra a dura realidade do divórcio, o bicho pega, especialmente se você for um empresário ou empresária.

Imagine a cena: você, no auge da sua vida corporativa, construindo um império com unhas e dentes (e muito café), enquanto, em casa, a relação começa a desmoronar mais rápido que castelo de areia na maré alta. E então, BAM! A bomba explode: divórcio à vista.

“Ah, mas eu sou esperto, casei com separação total de bens!” Parabéns, gênio! Mas não se engane, porque até o mais astuto dos empresários pode cair na armadilha da partilha de bens, especialmente se a empresa foi erguida durante o matrimônio. A menos que você tenha casado com um contrato tão blindado que nem o Hulk conseguiria rasgar, prepare-se para negociar.

E não pense que a justiça vai te dar um “desconto” por você ser o “cabeça” do negócio. A lei é implacável, e se o seu cônjuge tiver direito a uma fatia da sua empresa, acredite, ele(a) vai querer cada centavo. Afinal, quem nunca sonhou em ser dono de um pedacinho da sua मेहनत?

Aí começam as maracutaias: balanços “criativos”, avaliações “otimistas” e uma série de manobras dignas de um filme de espionagem para tentar minimizar o tamanho do estrago. Mas sejamos honestos, no final das contas, a verdade sempre vem à tona. E quando o juiz bate o martelo, não adianta chorar sobre o leite derramado (ou sobre as ações diluídas).

Mas nem tudo está perdido, gafanhoto! Existem maneiras de evitar que seu divórcio vire um caos financeiro. A primeira delas é simples: converse com seu advogado antes de assinar qualquer papel. Sério, não seja o tipo de pessoa que acha que sabe tudo e acaba pagando caro por isso.

Outra dica valiosa é ter um acordo de sócios bem amarrado, prevendo o que acontece em caso de divórcio de um dos sócios. Assim, você evita que o(a) ex-cônjuge vire sócio “fantasma” da sua empresa, causando mais problemas do que solução.

E, por fim, lembre-se: o amor é lindo, mas o dinheiro também é importante. Então, proteja seu patrimônio, consulte um especialista e, se o casamento não tiver jeito, que a partilha seja justa (e que sobre uma graninha para você afogar as mágoas em um bar).

Agora, se você está pensando em se casar (ou se divorciar), corra para o Portal Pai D’Égua e encontre os melhores advogados para te ajudar a navegar por essas águas turbulentas. Afinal, prevenir é sempre melhor que remediar (e mais barato também!).

Fonte: https://www.infomoney.com.br

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